Desenganemo-nos da esperança, porque trai. Do amor, porque causa. Da vida, porque farta e não sacia. E até da morte, porque traz mais do que se quer e menos do que se espera.
Comentários
Anônimo disse…
Desenganemo-nos, ó Velada, do nosso próprio tédio, porque se envelhece de si próprio e não ousa ser toda a angústia que é.
Não choremos, não odiemos, não desejemos...
Cubramos, ó Silenciosa, com um lençol de linho fino o perfil hirto e morto da nossa Imperfeição...
Fernando Pessoa.
Celso disse…
Oie! Cá estou de novo, passeando pelo seu blog. Adoro Pessoa, mas talvez caiba neste instante de desesperança um trecho de Neruda: "Sempre há um trabalhador a quem o vento e a noite e as estrelas dizem muitas vezes: não estás só; há um poeta que pensa em teu sofrimento”. Beijo, Celso
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Não choremos, não odiemos, não desejemos...
Cubramos, ó Silenciosa, com um lençol de linho fino o perfil hirto e morto da nossa Imperfeição...
Fernando Pessoa.
Cá estou de novo, passeando pelo seu blog. Adoro Pessoa, mas talvez caiba neste instante de desesperança um trecho de Neruda: "Sempre há um trabalhador a quem o vento e a noite e as estrelas dizem muitas vezes: não estás só; há um poeta que pensa em teu sofrimento”.
Beijo,
Celso